Por Ángela de Paula Soares con asesoría de Águeda Bichels. Gradualmente, a sociedade foi se configurando moderna e junto a essa modernidade vieram os excessos, e por considerá-los normais e por muitas vezes necessários, a educação não ficou de fora desse estilo moderno de se comportar. A competitividade pelo melhor marketing, pela melhor estrutura física, pela melhor avaliação nas redes sociais fez da educação algo a ser comercializado, e como qualquer produto a procura e a oferta se baseiam em atingir algo inalcançável e esquecem de desenvolver aquilo que já somos: seres humanos. Neste cenário, o artigo apresenta o lugar da pastoral escolar enquanto facilitador dessa ressignificação humana, dialogando com as outras áreas do currículo e promovendo o desenvolvimento integral do estudante.